Série: The Knight's Prizes, 2
Ano: 2016
Páginas: 288
Autor: Margaret Moore
Sinopse: Ao ver o lado sensível do severo sir Roland de Dunborough, Mavis de DeLac se enche de esperança de que seu casamento arranjado será bem-sucedido. Quando a noite de núpcias é incendiada pelo desejo que sentem, ela ousa sonhar que a alegria durará para sempre. Contudo, Roland está convencido de que não poderia fazê-la feliz. E volta a ser o homem frio e distante de sempre. Porém, Mavis está determinada a provar que o marido não é uma pessoa amarga. E durante a viagem para proteger a herança de Roland, ela irá libertar o amor que esse nobre cavaleiro enterrou tão profundamente dentro de si.
Eu gosto muito desses romances históricos porque, apesar de o final ser totalmente previsível, o desenrolar não é, e quase sempre somos envolvidos nas tramas e nos lugares onde elas se passam de modo que nem nos importamos com a mesmice. Ainda assim, A Noiva do Cavaleiro não me despertou esse prazer todo de descobrir o que viria na próxima página.
A história gira em torno de Mavis, a filha de um lorde beberrão e sovina que perdeu a esposa cedo e, desde então, trata a filha muito mal indo desde maus tratos físicos a psicológicos. Ainda assim, ela estava decidida a nunca se dobrar diante dele e aceitar um casamento que não quisesse seguindo o exemplo da sua prima Tamsin que fugira para não ser forçada a casar com o terrível lorde de Dunborough chegando, inclusive, a matar seu filho mais velho para proteger aquele que escolhera como marido, irando assim seu tio que cuidara dela desde a morte da mãe. Mavis é muito próxima da prima tendo-a como uma irmã.
Do outro lado, temos Roland, o herdeiro de Dunborough que, tudo que deseja desesperadamente, é provar que não é tirano como seu pai e seu irmão foram. Agora que ambos estão mortos depois de uma visita a DeLack onde o pai deveria negociar o casamento da sobrinha do velho lorde, ele só precisa conseguir lidar com seu irmão gêmeo, Gerrard, que o odeia intensamente por acreditar que deveria ser o herdeiro do pai ao invés do irmão, mesmo o pai tendo dito em seu leito de morte que Roland era o filho mais velho. Assim, a animosidade se instala no condado de York onde a família de Dunborough é temida e odiada por causa dos maus modos dos falecidos pai e irmão mais velho de Roland e Gerrard, conhecidos por serem cruéis e desrespeitosos com as mulheres.
Quando vai tirar satisfações pela morte de seus parentes em DeLac, Roland não pode ignorar o fascínio que sente pela filha do problemático lorde, assim, aceita a proposta de casamento que ele faz e fica surpreso quando Mavis aceita seu pedido de ser sua esposa. Contudo, uma série de desentendidos tornará a jornada desse casal apaixonado muito mais complicada do que parece, se por um lado Mavis apaixonou-se pelo marido desde a primeira vez que o viu, não consegue entender porque ele age de maneira tão fria e distante como se receasse sua afeição. Enquanto que Roland, apesar de desejar fazer a esposa feliz não acredita que ela seja capaz de amá-lo pelo que ele é. Para piorar a situação, a nova lady de Dunborough precisará enfrentar as dificuldades de se casar com um homem odiado pelo seu povo e toda a região graças a crueldade do seu pai.
Apesar de não ter me despertado aquela paixão sem precedentes como geralmente acontece quando leio narrativas históricas, A Noiva do Cavaleiro tem sim seus muitos méritos ao colocar um protagonista que luta contra complexos e traumas psicológicos resultantes de uma criação violenta e sem afeto, mas cheia de humilhações. Em contrapartida, apesar da protagonista ser frágil, não faz o estereótipo de mulher boba e procriadora, Mavis é inteligente, determinada e não se permite intimidar nem mesmo pela parede que o marido ergueu entre eles. Contudo, mesmo apesar da boa construção de personagens, a história não me cativou, o desenrolar, para mim, não foi emocionante apesar de ser um livro realmente muito bom.
A história gira em torno de Mavis, a filha de um lorde beberrão e sovina que perdeu a esposa cedo e, desde então, trata a filha muito mal indo desde maus tratos físicos a psicológicos. Ainda assim, ela estava decidida a nunca se dobrar diante dele e aceitar um casamento que não quisesse seguindo o exemplo da sua prima Tamsin que fugira para não ser forçada a casar com o terrível lorde de Dunborough chegando, inclusive, a matar seu filho mais velho para proteger aquele que escolhera como marido, irando assim seu tio que cuidara dela desde a morte da mãe. Mavis é muito próxima da prima tendo-a como uma irmã.
Do outro lado, temos Roland, o herdeiro de Dunborough que, tudo que deseja desesperadamente, é provar que não é tirano como seu pai e seu irmão foram. Agora que ambos estão mortos depois de uma visita a DeLack onde o pai deveria negociar o casamento da sobrinha do velho lorde, ele só precisa conseguir lidar com seu irmão gêmeo, Gerrard, que o odeia intensamente por acreditar que deveria ser o herdeiro do pai ao invés do irmão, mesmo o pai tendo dito em seu leito de morte que Roland era o filho mais velho. Assim, a animosidade se instala no condado de York onde a família de Dunborough é temida e odiada por causa dos maus modos dos falecidos pai e irmão mais velho de Roland e Gerrard, conhecidos por serem cruéis e desrespeitosos com as mulheres.
Quando vai tirar satisfações pela morte de seus parentes em DeLac, Roland não pode ignorar o fascínio que sente pela filha do problemático lorde, assim, aceita a proposta de casamento que ele faz e fica surpreso quando Mavis aceita seu pedido de ser sua esposa. Contudo, uma série de desentendidos tornará a jornada desse casal apaixonado muito mais complicada do que parece, se por um lado Mavis apaixonou-se pelo marido desde a primeira vez que o viu, não consegue entender porque ele age de maneira tão fria e distante como se receasse sua afeição. Enquanto que Roland, apesar de desejar fazer a esposa feliz não acredita que ela seja capaz de amá-lo pelo que ele é. Para piorar a situação, a nova lady de Dunborough precisará enfrentar as dificuldades de se casar com um homem odiado pelo seu povo e toda a região graças a crueldade do seu pai.
Apesar de não ter me despertado aquela paixão sem precedentes como geralmente acontece quando leio narrativas históricas, A Noiva do Cavaleiro tem sim seus muitos méritos ao colocar um protagonista que luta contra complexos e traumas psicológicos resultantes de uma criação violenta e sem afeto, mas cheia de humilhações. Em contrapartida, apesar da protagonista ser frágil, não faz o estereótipo de mulher boba e procriadora, Mavis é inteligente, determinada e não se permite intimidar nem mesmo pela parede que o marido ergueu entre eles. Contudo, mesmo apesar da boa construção de personagens, a história não me cativou, o desenrolar, para mim, não foi emocionante apesar de ser um livro realmente muito bom.
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